domingo, 28 de dezembro de 2008

Ele deitado na cama e eu tirava a roupa para ele, bem devagar, até ele vir me buscar no meio do quarto, duro.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Quando ele não estava (e ele quase nunca estava), eu tomava banho e me deitava no escuro e me masturbava muitas vezes, o dedo no grelo molhado, o sonho da boca dele em mim. Eu fingia que era a língua dele e gozava chorando. Ele quase nunca estava e eu gozava tão triste, tantas vezes.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Eu adoro ficar de quatro e deixar o pau dele entrar todo, de uma vez só, ele agarrando a minha cintura e metendo, metendo. O pau dele cabe todo em mim se eu fico de quatro. E, enquanto goza, ele bate na minha bunda. Com raiva.
A boca dele quase encosta na minha e a barba dele roça em meu rosto. Eu não abro os olhos mas adivinho a proximidade e a respiração dele é minha e o cheiro dele é meu. Quando ele entrar em mim vou dizer seu nome baixinho, com a boca dentro da boca dele.
Ele gozava de olho aberto, olhando bem para mim, entrando em mim de um jeito novo. E quando ele mordia a minha boca, eu gozava também.
Em um dia como o de hoje, em que não havia rolado a menor gota de sedução, de tesão ou romance, eu enfiava a mão por dentro da calça do pijama dele enquanto ele via televisão e não fazia mais nada. Não fazia carinho, não dizia nada, não beijava. Era uma delícia sentir o pau dele crescendo devagar encostado na minha pele. Eu sinto saudades.
De vez em quando ele pedia pra chupar meus peitos, como um menino que mama ou um cachorrinho. Ele me encurralava num canto, abaixava a minha blusa e ficava mamando de olho fechado, me apertando com força os braços, ou a bunda. Ele tinha uns 50 anos, eu nunca pensei que fosse errado, nunca fiquei assustada, era tão gostoso, tão quentinho, a boca dele morna no meu peito. Mamando de fazer barulho e mordia o bico e esfregava o rosto barbudo dele todo no meu peito e me mordia e me chupava.