quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Quando ele não estava (e ele quase nunca estava), eu tomava banho e me deitava no escuro e me masturbava muitas vezes, o dedo no grelo molhado, o sonho da boca dele em mim. Eu fingia que era a língua dele e gozava chorando. Ele quase nunca estava e eu gozava tão triste, tantas vezes.